A PROPÓSITO DOS CHAMADOS MECANISMOS DE ACELERAÇÃO DA PROGRESSÃO NA CARREIRA

O ano letivo passado foi um ano diferente no sentido em que um muito maior número de colegas participou entusiasticamente nas várias formas de luta propostas pelos sindicatos e por um novo sindicato, que, aliás, já tinha surgido em 2018. Os professores voltaram em massa às ruas e greves, como já tinha acontecido em 2008 em que também se verificou uma enorme unidade de toda a classe.

Conseguimos evitar o pior, mas ainda não conseguimos a recuperação total do tempo de serviço congelado e agora aquele outro sindicato – que dizia ser a favor da unidade – mostra-se completamente fraturado no seu seio e – segundo notícias da comunicação social – não têm parado de vir a público graves acusações recíprocas entre os grupos de militantes que nele confluíram numa certa fase…

Nós mantemo-nos unidos na defesa do Corpo Docente e de uma Ordem dos Professores como forma de valorização e dignificação da imagem e do estatuto social do Professor.

Quanto à aplicação do novo Decreto-Lei com os chamados mecanismos de aceleração da progressão na carreira, caso precisem de ajuda, não hesitem em recorrer ao Gabinete Jurídico da Pró-Ordem, o qual existe, precisamente, para tratar dessa e de todas as outras questões sócio-profissionais.